Editorial

Nossos líderes, que parecem mais influenciadores digitais que líderes, demoraram a cair na realidade para tomar atitudes conscientes e que conscietizassem a população. Graças à imprensa livre, e porque nao citar também as nossas redes sociais, nós em maioria, não precisamos esperar por nenhum pronunciamento, ou aceitação oficial de que esta pandemia, não seria mais uma invencionisse da Rede Globo ou da “imprensa quatrocentona”, ou até “fantasia”, “histeria”, como declarou o influencer digital eleito em 2018.

Como se não bastasse a minimização da pandemia, ainda vêm a convocação para as manifestações, e a irresponsabilidade com os protocolos da Organização Mundial de Saúde, agora vem a declaração do aspirante a embaixador, que em seu perfil oficial no Twitter (claro, pois este é outro influenciador digital), disse que o país asiático tem culpa pela disseminação da doença. Sugeriu que o Estado chinês teria escondido “algo grave”, referindo-se ao coronavírus e comparou o caso com Chernobyl.

“A consciência das consequências é a essência da responsabilidade”

Frase do cientista norte americano, Murray Sidman, já falecido em 2019.

Na Itália, corpos em caixões são levados pra outras cidades, para serem cremados, não há mais vagas nos cemitérios das grandes cidades

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