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Caso do prefeito Luciano Genésio (PP) pode servir de estudo na cura relâmpago da Covid-19

Pode estar em Pinheiro/MA a resposta para o maior desafio da humanidade nos novos tempos: a cura da Covid-19. Basta que, para isso, as autoridades mundiais de saúde se debrucem para estudar o caso de cura relâmpago da Covid-19 de “cura” do prefeito local, Luciano Genésio (PP/MA).

Entre o anúncio da testagem positiva anunciada no dia 1º de maio pelas redes sociais, e a cura, também fruto de aparição do prefeito nas redes sociais, foram apenas oito dias.

O caso merece estudos e espera-se que chegue, com urgência, à OMS e ao natimorto ministro da Saúde, Nelson Teich, pois trata-se de algo que pode lançar luzes sobre a tenebrosa missão de cura para a doença.

Em aparições públicas, o prefeito, que abandonou a cidade e seus habitantes cada um à própria sorte, deu mostras da eficácia do tratamento em aparições públicas, dando mostras do protocolo de tratamento.
Nada de azitromicina, hidroxicloroquina, Anitta, Ivermectina, antivirais, zinco, lopanivir, ribavirin e nenhum dos 182 medicamentos que estão sendo testados mundialmente no combate à Covid-19. O tratamento usado pelo prefeito, ao que tudo indica, incluiu muito álcool, cana, abrideira, calibrina, caninha, branquinha, ou que sabe um belo Chivas 18 anos ou um Green Label 15 anos, com isolamento em mesa de bar rodeado de amigos e amilhados, sem o uso de nenhum dos EPI’s de proteção, como máscaras, por exemplo, a julgar pelo que tem circulado em áudios e vídeos em grupos de mídias sociais.

Enquanto isso, em Pinheiro as estatísticas crescem assustadoramente, seguindo a população sem liderança e o controle da pandemia, sem comando, a ponto de os próprios aliados do prefeito apelarem em redes sociais cobrando ações, como por exemplo, no caso da reabertura do Restaurante Popular, fechado pela gestão municipal, para o qual uma campanha une adversários e até funcionários da prefeitura.

Os últimos números dão conta de que em Pinheiro já são mais de 130 casos sem que se tenha notícia precisa de como estão sendo tratados. O que segue de vento em popa são contratações com suspeição no mais alto grau, de bens e serviços, com as facilidades cobertas por decretos de emergência, para os quais a sociedade espera controle e fiscalização adequada pelo Ministério Público.

Fica no ar, entretanto, a pergunta que não quer calar. De que, afinal, curou-se o prefeito? Da Covid-19 ou de uma bela ressaca?

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