O trabalho investigativo da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) resultou em seis meses na prisão de quadrilhas especializadas em assalto a banco, roubo de carga e desmanche de veículos. Foram presas 130 pessoas – sendo 53 em flagrante – e, das apreensões, mais de R$ 7,3 milhões em prejuízo aos criminosos.

Treze praticaram crimes contra instituições financeiras, 26 por roubo de carga, 07 indicados por crimes cibernéticos e os demais por organização criminosa. Treze armas foram apreendidas, incluindo fuzis; 83 inquéritos enviados à justiça.

“Ao prendermos os principais mantenedores desses grupos, há uma quebra na cadeia de casos que reflete na redução dos índices de criminalidade. No período, obtivemos resultados que nos dão satisfação, por termos conseguido frear as ocorrências e impedir a ação de criminosos perigosos”, pontuou o titular da Seic, delegado Armando Pacheco.

Os casos de explosão a caixas eletrônicos e roubos na modalidade ‘novo cangaço’ (fortemente armados) diminuíram em 45,5%; os furtos por arrombamento de caixas eletrônicos reduziram em 33,3%; e casos de extorsão mediante sequestro de funcionários, conhecido por ‘sapatinho’, foram 66,7% menores este semestre.

A Seic é composta pelos departamentos de Combate ao Crime Organizado (DCCO), de Combate a Crimes Financeiros (Dcrif), de Combate ao Roubo à Carga (DCRC), de Combate aos Crimes Tecnológicos (DCCT), de Combate aos Crimes contra Serviços Delegados (DDSD) e o Departamento de Operações Táticas Especiais (Dote), do qual faz parte o Grupo de Resposta Tática (GRT).

Portal MA10

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