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Desesperada, Paula da Pindoba publica carta aberta atacando governador, vice-governador e deputado federal do PT



A atual prefeita de Paço do Lumiar, Paula da Pindoba, lançou uma carta aberta provocativa, atacando o governador Carlos Brandão, o vice-governador Felipe Camarão e o deputado federal Rubens Pereira Junior, além dos diretórios estaduais dos partidos PT, PC do B e PV.
Na carta, a prefeita criticou veementemente o apoio declarado do governador ao empresário local, Fred Campos, chegando a insinuar que esse apoio pode estar relacionado aos contratos de sua empresa do ramo de construção com o governo estadual.
No entanto, uma verdadeira carta aberta, baseada em fatos concretos, deveria destacar os escândalos de corrupção que têm assolado a gestão de Paula da Pindoba em Paço do Lumiar. De acordo com investigações em curso conduzidas pelo Ministério Público do Maranhão via 1ª Promotoria de Paço do Lumiar e Gaeco, além de investigações feitas pela Polícia Federal, foram descobertos diversos casos de desvio de recursos públicos, incluindo:
* O desaparecimento de 1700 aparelhos de ar condicionado destinados a escolas e prédios públicos;
* O desvio de R$ 12 milhões provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que deveriam ser investidos na educação do município;
* O sumiço de R$ 108 mil destinados à compra de materiais médico-hospitalares essenciais, prejudicando os serviços de saúde da população local;
* Inquérito Civil do MPMA investiga contrato de quase R$ 35 milhões firmado entre gestão Paula Azevedo e a empresa Primar Administração;
* Visitas frequentes dp GAECO e Polícia Federal nos órgãos municipais de Paço do Lumiar.
Essa é a verdadeira carta aberta que o povo luminense quer saber sobre a gestão de Paula da Pindoba. Enquanto a prefeita busca desviar a atenção do público com ataques políticos, é fundamental que a população e as autoridades se concentrem nas investigações em andamento para garantir a prestação de contas e a responsabilização pelos atos de corrupção que possam ter ocorrido durante sua administração.

Por Joerdson Rodrigues

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