Paço do Lumiar amplia protagonismo dos agricultores e fortalece combate à fome com conferência liderada pela SEMDES
Em mais um avanço no enfrentamento à insegurança alimentar, a Prefeitura de Paço do Lumiar, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SEMDES), promoveu nesta quarta-feira (30) a V Conferência Municipal +2 de Segurança Alimentar e Nutricional, reunindo agricultores familiares, lideranças políticas e representantes da sociedade civil no campus do UNIESF, no Maiobão.
A ação foi realizada sob a determinação do prefeito Fred Campos, que tem priorizado a inclusão produtiva e a segurança alimentar como eixos estratégicos de sua gestão. Coube ao secretário municipal de Desenvolvimento Social, Tiago Carneiro, conduzir a iniciativa com escuta ativa, diálogo e compromisso com quem alimenta a cidade.
“Atuamos onde o Estado historicamente falhou: na escuta e valorização de quem planta e colhe. Combatemos a fome com política pública, com orçamento e com presença nos territórios. A assistência social é, acima de tudo, justiça social na prática”, destacou o secretário Tiago Carneiro.
Promovida em parceria com o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (COMSEA-PL), a conferência teve como tema central: “Erradicar a fome e garantir direitos com comida de verdade, democracia e equidade.”
Propostas concretas apresentadas:
- Ampliação das compras públicas da agricultura familiar;
- Incentivo à produção local com assistência técnica;
- Inclusão dos produtores em programas sociais;
- Articulação entre produção, renda e dignidade.
A presença da secretária de Agricultura, Carla Garcês, da presidente do COMSEA, Leutres Lopes, do presidente da Câmara de Vereadores, Fernando Feitosa, e de representantes da Associação dos Produtores Rurais do Mojó reafirmou o comprometimento coletivo com uma Paço do Lumiar mais justa e solidária.
A SEMDES, sob a liderança de Tiago Carneiro e em alinhamento com o prefeito Fred Campos, vem consolidando seu papel como agente de transformação real no município, conectando o combate à fome a ações estruturantes de assistência social.
A expectativa agora é transformar os encaminhamentos da conferência em ações práticas e contínuas, fortalecendo políticas públicas que garantam que o alimento seja um direito de todos — e não um privilégio de poucos.


