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Cirurgia de Lula: Transferência para SP foi uma ‘operação de guerra’

Assessores próximos de Lula definiram como uma “operação de guerra” a transferência de Lula de Brasília para São Paulo para a cirurgia a que o presidente acaba de ser submetido no hospital Sírio-Libanês. O procedimento foi o de drenagem de um hematoma. Uma “operação de guerra” no sentido da urgência que tudo teve que ser feito para que Lula pudesse chegar em São Paulo o mais rápido possível para o procedimento.


O presidente desembarcou na capital paulista às 23 horas de segunda-feira. Estava acompanhando de Janja (que está com ele no hospital). Inicialmente, após sentir dor de cabeça ainda durante o seu expediente no Palácio do Planalto, Lula foi levado ao Sírio de Brasília.

Após alguns exames, foi decidida sua transferência. A ressonância magnética revelou uma hemorragia intracraniana. De acordo com os médicos, é um resultado do acidente domiciliar sofrido em outubro no banheiro do Palácio da Alvorada.

De acordo com sua equipe médica, que dará uma entrevista coletiva na manhã desta terça-feira para explicar os detalhes da cirurgia, o procedimento foi bem-sucedido. Sua alta está prevista para ocorrer no fim de semana.


(Atualização, às 4h44. Neste momento, Lula está dormindo. Diz um assessor: “como um pós-cirúrgico normal, como em qualquer cirurgia com anestesia. Ele acorda zonzo, dorme, acorda…. Tudo dentro do esperado”. A previsão é que o presidente esteja acordado dentro de algumas horas)

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